A caminhada que um dia se iniciou, a partir de um sonho de poucos vai tornando-se, uma realidade viva e disponível para servir.
Todos nós procuramos estar presentes e inserir-nos verdadeiramente, comprometendo-nos de maneira activa, assumindo os valores que estiveram na génese do movimento e norteiam o ideal escutista.
À semelhança de Simão de Cirene, testemunho de serviço e ajuda, na hora dos passos do redentor a caminho do calvário, também nós, imitando-o, devemos levar a cruz que é a nossa do dia-a-dia, mas também a do nosso irmão que clama cada vez mais por auxilio.
Nesta época de celebrações cíclicas, renovemos o compromisso de baptizados e filhos de Deus, tomando como exemplo o espírito da Ressurreição, pois ao vencer a morte Cristo, deu-nos a semente, desafiando-nos a regá-la tornando-a árvore forte e fruto de vida eterna.
O Cardeal Joseph Ratzinger, actual Papa Bento XVI, na sua Homilia, proferida aquando da Celebração Eucarística da Vigília Pascal (Março de 2005), descreve-nos de maneira maravilhosa todo este contexto;” (…) Fui crucificado junto com Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu que vivo, pois é Cristo que vive em mim. Eu vivo a minha vida presente na carne, pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim" (Gl 2, 20).
A ressurreição de Cristo não é simplesmente uma recordação de um facto passado. Na noite pascal, no sacramento do baptismo realiza-se realmente a ressurreição, a vitória sobre a morte. Por isso Jesus disse: "Quem escuta a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e... passou da morte à vida" (Jo 5, 14).
E, nesse mesmo sentido, diz a Marta: "Eu sou a ressurreição e a vida..." (11, 25). Jesus é a ressurreição e a vida eterna; na medida em que estamos unidos a Cristo, hoje mesmo já "... passamos da morte para a vida", vivemos agora mesmo a vida eterna, que não é apenas uma realidade que vem depois da morte, mas começa hoje na nossa comunhão com Cristo.
Passar da morte para a vida é, com o sacramento do Baptismo, o núcleo real da liturgia nesta noite santa. Passar da morte para a vida é este o caminho do qual Cristo abriu a porta, ao qual nos convida a celebração das festas pascais (…)”.
Apelando a uma reflexão conjunta, desejo-vos a continuação de uma boa caminhada;
Todos nós procuramos estar presentes e inserir-nos verdadeiramente, comprometendo-nos de maneira activa, assumindo os valores que estiveram na génese do movimento e norteiam o ideal escutista.
À semelhança de Simão de Cirene, testemunho de serviço e ajuda, na hora dos passos do redentor a caminho do calvário, também nós, imitando-o, devemos levar a cruz que é a nossa do dia-a-dia, mas também a do nosso irmão que clama cada vez mais por auxilio.
Nesta época de celebrações cíclicas, renovemos o compromisso de baptizados e filhos de Deus, tomando como exemplo o espírito da Ressurreição, pois ao vencer a morte Cristo, deu-nos a semente, desafiando-nos a regá-la tornando-a árvore forte e fruto de vida eterna.
O Cardeal Joseph Ratzinger, actual Papa Bento XVI, na sua Homilia, proferida aquando da Celebração Eucarística da Vigília Pascal (Março de 2005), descreve-nos de maneira maravilhosa todo este contexto;” (…) Fui crucificado junto com Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu que vivo, pois é Cristo que vive em mim. Eu vivo a minha vida presente na carne, pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim" (Gl 2, 20).
A ressurreição de Cristo não é simplesmente uma recordação de um facto passado. Na noite pascal, no sacramento do baptismo realiza-se realmente a ressurreição, a vitória sobre a morte. Por isso Jesus disse: "Quem escuta a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e... passou da morte à vida" (Jo 5, 14).
E, nesse mesmo sentido, diz a Marta: "Eu sou a ressurreição e a vida..." (11, 25). Jesus é a ressurreição e a vida eterna; na medida em que estamos unidos a Cristo, hoje mesmo já "... passamos da morte para a vida", vivemos agora mesmo a vida eterna, que não é apenas uma realidade que vem depois da morte, mas começa hoje na nossa comunhão com Cristo.
Passar da morte para a vida é, com o sacramento do Baptismo, o núcleo real da liturgia nesta noite santa. Passar da morte para a vida é este o caminho do qual Cristo abriu a porta, ao qual nos convida a celebração das festas pascais (…)”.
Apelando a uma reflexão conjunta, desejo-vos a continuação de uma boa caminhada;
O vosso irmão escuta;
Secretário Administrativo do Núcleo
Jorge Miguel Sintra da Encarnação
(Morcego Risonho)
(Morcego Risonho)
- Texto elaborado após activa participação do núcleo nas cerimónias da Paróquia por altura da Páscoa deste ano.
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